Cultura

V Trovador vem dar música a Coimbra

Catarina Carvalho

Festival Internacional de Tunas da FAN-Farra Académica de Coimbra volta à cidade após ausência de um ano. Nova edição conta com a presença de grupos estrangeiros. Por João António Gama e Beatriz Monteiro Mota

Depois de um ano a criar saudade, o V Trovador – Festival Internacional de Tunas da FAN-Farra Académica de Coimbra regressa à cidade dos estudantes dias 7, 8 e 9 de novembro. O Centro Cultural D. Dinis e o Teatro Académico de Gil Vicente (TAGV) são dois dos locais que acolhem esta edição.

O evento insere-se nas comemorações do 32º aniversário da tuna organizadora e traz três tunas estrangeiras: a Tuna UIS, colombiana; a Estudiantina de los Decanos de la Universidade Autónoma de Querétaro, mexicana; e a Tuna de Medicina de La Laguna, espanhola.  A relação com esta última “já vem dos anos 90”, conta o presidente da FAN-Farra, Diogo Henriques. “Quando estávamos a pensar em tunas a convidar lembrámo-nos deles e entrámos em contacto”, acrescenta.

Nesta edição, as atuações são intercaladas com a competição. Em jogo estão três tunas nacionais, a TUNA-MUs – Tuna médica da Universidade da Beira Interior; a TMUC – Tuna de Medicina da Universidade de Coimbra; a Estudantina Académica de Castelo Branco e a já referida tuna espanhola. “Há um júri que está a avaliar. A noite fecha com a nossa atuação e com a entrega dos prémios”, explica o presidente.

A Casa do Lago dos Jardins da Associação Académica de Coimbra é a primeira paragem do festival, com o Warm-up Trovador. Os momentos altos desta quinta edição são a Noite de Serenatas, dia 8, no Centro Cultural D. Dinis, e a Noite de Festival, dia 9, onde o presidente da FAN-Farra espera ver a maior afluência. “Estamos a contar com muita gente em qualquer um dos dias, mas sobretudo no sábado, tanto nos convívios como durante o dia”, confessa.

O objetivo dos anfitriões é “fazer igual ou melhor”, refere Diogo Henriques. As altas expectativas do presidente devem-se à forte adesão dos estudantes em festivais anteriores. “Na última edição foi alcançada uma lotação de cerca de 80 por cento”, revela. “O nosso objetivo este ano é ter pelo menos igual, senão um pouco mais”.

O bilhete para estudantes e portadores de ESNcard tem um custo de quatro euros e de seis euros para não estudantes. Diogo Henriques espera “que quem vier se divirta e que haja momentos de camaradagem”.

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